Olá pessoal, venho aqui colocar o relato da luta que passei e estou passando pela graça de Deus. Rodrigo Bedritichuk (http://rodrigobedritichuk.blogspot.com.br/) escreveu sobre algumas coisas que aconteceram e descreveu muito bem o que foi vivido nessa época.
Quando sou fraco
Lá pelos idos de outubro as coisas
realmente começaram a piorar para o nosso amigo Marcos. O breve suspiro de
felicidade foi aplacado pela notícia sufocante do agravamento de sua doença. O
resultado da biópsia médica pesou no ar e apertou o coração dos que o
conheciam.
Tudo isso havia começado uns dois meses
antes, quando ele recebera o diagnóstico de que tinha um tumor no cérebro. A
notícia causou espanto e temor a todos. A surpresa e a gravidade da patologia
produziram em mim e em outras pessoas certo desespero, logo dissipado quando
vimos o modo sereno com que o próprio Marcos encarou o problema. Pude passar
com ele o dia seguinte ao recebimento de tão desestabilizadora notícia e
testemunhar a força e a confiança que ele transparecia. A ocasião era a
despedida de solteiro de um amigo nosso, e lá estava o Marcos no meio de todos,
conversando e brincando como se nada tivesse acontecido. Aproximei-me para
conversar sobre o assunto, receoso de como ele iria reagir à minha indagação, e
com medo da impertinência da minha pergunta. Mas tivemos uma conversa aberta e
gostosa como se estivéssemos falando sobre qualquer aventura da vida, mesmo
falando na verdade sobre os perigos dela. Ele estava confiante! Falava sempre
em não desperdiçar seu câncer, pois queria aproveitar a adversidade para
crescer espiritualmente.
Os dias que daí se seguiram foram
tensos. Estávamos todos à espera da confirmação do diagnóstico. Ele iria se
consultar com outros médicos; queria ter a certeza do resultado. Triste notar
que a incerteza da doença teve que adiar planos. Marcos tinha intenções de se
casar, já havia escolhido o anel de noivado, mas teve que postergar o momento
do noivado quando soube de seu tumor. No entanto, adiar alguns planos não
significava renunciar à vida. E ele ainda estava lá, na igreja, nos eventos,
com seu jeitão esguio, educado como sempre, com um semblante límpido que
contrastava com as lágrimas dos amigos que o viam daquela forma tão agradável.
Os amigos combinavam um lugar para sair, e Marcos não perdia a oportunidade de
fazer graça com a própria situação: “quero ir para tal lugar, é o meu último
desejo”. A forma brincalhona e satírica com que vivia ainda estava presente.
Finalmente, o resultado saiu: o tumor
era provavelmente benigno, e necessitava apenas de acompanhamento regular. A
notícia se espalhou rapidamente com um gosto de vitória para todos. A vida
poderia retomar a sua normalidade habitual.
Foi quando em uma fatídica sexta-feira
do mês de setembro Marcos começou a ter fortes dores de cabeça. A dor somou-se
às tonturas, e ele começou a ficar preocupado. No sábado, logo pela manhã, a
sentença do médico – Marcos teria que se submeter a uma cirurgia de emergência.
O procedimento era de alto risco, e teria de ser feito às pressas. Como
suportar uma notícia dessa logo agora que as coisas pareciam voltar ao seu
lugar? A esperança comprimiu-se dentro do peito. Ainda atordoado, esperei um
pouco e afinal tomei coragem de ligar para ele. A voz embargada e trêmula do
outro lado da linha golpeou minha intenção de confortá-lo; agora era eu quem
lutava contra as lágrimas. Consegui trocar apenas algumas palavras de força e
esperança em Deus e desliguei o telefone antes de começar a chorar. Soube
depois que a fraqueza de Marcos diante da cirurgia durou pouco tempo, e logo
depois ele já estava risonho e conversador, e que se dirigira à cirurgia com
bom ânimo.
Uma corrente de orações, clamores e
torcida por sua vida estendeu-se pela cidade. Familiares e amigos levantaram
suas vozes intercedendo pela vida do Marcos. A cirurgia foi longa e delicada. Acabou
depois da meia-noite. Enfim, o resultado trouxe alívio aos que estavam de
vigília: tudo ocorrera bem. A mão poderosa de Deus estendera sua graça sobre a
vida do nosso amigo.
Nessa parte da história, impossível
continuar sem fazer referência à Rafa, a namorada do Marcos. Ela foi quem
talvez mais sofreu todo esse tempo. Mesmo assim, era ela a intermediária entre
o Marcos e o resto, uma vez que a família do Marcos estava muito abalada para
dar informações precisas aos amigos e colegas. Sempre que se queria saber
alguma notícia da recuperação ou dos procedimentos de visita, era só ligar para
a Rafa. Com paciência e firmeza, ela atendia a todos.
Os médicos estimaram que ele iria
reaprender a andar em três meses. Mas antes que uma semana se passasse ele já
estava em casa, falando e andando normalmente. A velocidade da recuperação
surpreendeu a todos e atestou que sua existência a partir dali seria um
concreto milagre de Deus. Sua casa estava sempre cheia de visitas, de pessoas
que iam ali para vê-lo, pensando que iriam encontrar alguém debilitado pelo
pós-operatório, mas que se deparavam com uma pessoa cheia de vida e vontade de
viver, cujo único sinal da cirurgia era um curativo na parte de trás da cabeça.
Passei ali uma agradável tarde de sábado, dando boas risadas de suas piadas
inteligentes e desfrutando de seu senso de humor aguçado. Como foi bom
reencontrá-lo daquela forma.
Marcos e Rafaela |
Todos perceberam nele a disposição de
fazer a vida valer a pena, de não perder tempo com coisas que consomem o tempo
de uma vida e depois se revelam como uma corrida atrás do vento. Não temos
controle sobre o dia em que chegamos e o dia em que partimos desse mundo. Mas a
forma como vivemos nesse intervalo é dada a nós escolher. E ele havia escolhido
a plenitude, encontrada somente por aqueles que “perdem a sua vida para achá-la
em Cristo”.
Novamente, a alegria vivida por todos
foi solapada por outra notícia avassaladora. O resultado da biópsia saíra, e
indicava um tumor maligno, de um tipo raro de câncer. Silêncio e indagações
dominaram a paisagem. Por que haveria de ser assim? Uma vez mais, o assombro de
notícias ruins parecia demolir toda a segurança e conformação que já se haviam
construídos sobre a situação.
Uma semana após essa notícia, fui
visitá-lo num dia de feriado. Eu e alguns amigos combinamos de ir a casa dele
para fazer-lhe companhia com jogos, conversa e oração. Que tarde agradável
aquela, e é mesmo uma ironia que muitas vezes seja a dor o motivo que une
amigos em comunhão e alegria. Lá estávamos nós naquela sala, naquele dia
chuvoso e abafado de outubro, bem acomodados e conversando. Num canto,
recostado a uma poltrona, estava o Marcos, os pés cruzados em cima da almofada,
o olhar atento sem perder um assunto ou um ensejo para proferir as suas
habituais tiradas. Ouviu com interesse às palavras de clamor a Deus e
encorajamento. Volta e meia se percebia que sua mão instintivamente procurava
as mãos da Rafa, sua noiva; se tocavam ambas num gesto representativo de
cumplicidade. Após entoarmos alguns cânticos e ouvirmos a leitura da Bíblia e a
mensagem de seus amigos, Marcos tomou a palavra com objetividade e segurança.
Agradeceu as manifestações de apoio e testemunhou junto com o apóstolo Paulo
“não considerar a vida de valor algum para si mesmo, se tão-somente puder
terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus o confiou, de
testemunhar do evangelho da graça de Deus”. (Atos 20:24)
Após esse momento, começamos os jogos.
Dispensa maiores detalhes contar a bagunça que sete amigos fizeram naquela
tarde: muita gritaria, risadas, chacotas mútuas, torcida, táticas, zoações e
diversão. Creio que quase três horas depois acabamos o jogo. O vencedor,
Marcos! O fim perfeito para esse dia em que cada um dedicou seu tempo a fim de
animar nosso querido amigo.
Dali a algum tempo, Marcos partiria com
sua família para São Paulo para realizar a segunda cirurgia. Fez alguns exames
de rotina e aguardou a liberação dos médicos e do plano de saúde. O dia
chegara, afinal. Novamente, o risco era grande. A tecnologia avançadíssima à
disposição dos médicos não significava a certeza de sucesso do procedimento
cirúrgico. Remover o resto do tumor em uma região tão delicada como o cérebro
trazia a possibilidade de sérias sequelas. Junto à família, fora o Pr. Felipe
e, claro, a noiva Rafaela.
Devido à distância, ficamos dependentes
das notícias divulgadas na internet pelos que estavam em São Paulo. Não
obstante, as orações não cessaram. Um grupo se dirigiu à igreja na hora da
cirurgia para interceder a Deus pela vida do Marcos. Na noite daquele início de
novembro, enfim soubemos que a cirurgia havia sido um sucesso. Ele havia saído
bem da cirurgia e inclusive perguntara se estava tudo bem com ele. Aqui a
notícia foi se espalhando com alegria. Certamente, mais um avanço grandioso
nessa luta tênue contra a morte. Depois se soube que todo o tumor havia sido
retirado, no que consistia uma ditosa vitória, motivo de grande regozijo.
Marcos e Milton (pai) |
O passo seguinte consistia na realização
da rádio e quimioterapia. O tratamento também seria feito lá em São Paulo. Por
esse tempo, o Marcos me disse que estava tranquilo por lá, apesar da saudade de
Brasília.
Uma vez mais essa história que se
desenrolava no fim do ano sofreu reviravolta. As boas expectativas pelo início
do tratamento de rádio e quimioterapia deram lugar à apreensão por um novo
diagnóstico médico: meningite. Marcos estava sentindo fortes dores de cabeça, e
teve de adiar o início do tratamento para cuidar da meningite, que, graças a
Deus, não era das mais fortes. Mesmo assim, o incidente confundiu todo o
planejamento médico já traçado, de modo que os médicos não entravam num
consenso sobre a melhor forma de tratá-lo, se com a rádio ou a quimioterapia
primeiro, ou as duas de uma vez.
Dezembro já havia chegado, e a distância
já incomodava os dois lados: nós, que aqui estávamos acompanhando o tratamento
pelas notícias da internet; e ele, que já estava há um bom tempo longe de família
e amigos. Penso como deveria estar sendo difíceis aqueles dias ali. Em uma
cidade diferente, em um hospital, com a mente e o tempo ocupados apenas na
doença.
Por esses dias a Rafa começou a colher
depoimentos para fazer um vídeo de Natal para o Marcos. Sua tranquilidade
impressionava. Não sei se ela agia como quem finge não estar nada diferente ou
como quem tem uma fé inabalável, mas levava a situação com serenidade e
placidez. Posteriormente, ela confessou a minha esposa sua comovente situação.
Afirmou que quando primeiro soube do diagnóstico, rasgou o coração diante de
Deus, admitindo não ter forças para lutar aquela batalha. Seria melhor lhe
fosse tirada a vida do que continuar a presenciar aquele mal ao futuro marido.
Ainda consternada, ela clamou que Deus fosse a força dela, que Ele a carregasse
e a levasse a viver cada dia com o sustento que Ele daria, pois da parte dela
não haveria condições de continuar. E assim ela passou a viver seus dias,
sustentada pelo poder divino. Seria possível sonhar com o futuro, com o
casamento, com filhos? Ela não sabia e chorava ao pensar que não pudesse viver
esses dias. E então era confrontada com a voz de Deus que a incitava a
permanecer firme e confiante.
Natal no hospital |
Marcos, Rosy (mãe) e Rosana |
Passou-se janeiro, fevereiro, março...
Quanto tempo já longe de casa e dos amigos. Felizmente, o tratamento estava
correndo bem. O corpo de Marcos permaneceu firme após as sessões de radio e
quimioterapia. O tumor estava desaparecendo. Nesse começo de 2012, um
acontecimento marcante ocorreu. Marcos e Rafa iriam se casar! A cerimônia já
estava marcada para setembro. Certamente um passo de fé, um símbolo de que a
vida continuaria apesar da dor, uma demonstração de coragem e confiança em
Deus. Claro, por que parar de viver quando a morte se aproxima? Como falei para
ele em um email, os “saudáveis” não estão mais distantes da morte do que ele
estava. Os riscos do acidente ou do infortúnio, embora invisíveis, são tão ou
mais letais que a doença contra qual ele lutava. Por isso não havia motivo para
o medo de viver e ser feliz. Aqui, óbvio, nos alegramos todos com a notícia.
Um pouco depois e tivemos a esperada
notícia de seu retorno. A Rafa informou a todos e articulou uma surpresa para
ele no aeroporto. Todos empolgados davam ideias sobre o que poderia ser feito
para abrilhantar a recepção. Resolvemos fazer máscaras com a cara dele e um
grande banner com uma mensagem de boas vindas.
No dia marcado, 29 de abril, o sol
brilhou com força e fez daquele domingo um dia quente. Mesmo sendo no horário
do almoço, muitos já estavam lá no aeroporto. Dois fatores fizeram o reencontro
ser mais bonito: primeiro, o voo do Marcos atrasou, o que permitiu que os
amigos atrasados chegassem a tempo; e o local do desembarque foi transferido para
um portão mais isolado, o que deu maior privacidade ao nosso grande grupo. Mais
de 50 pessoas, entre amigos e família, bebês, idosos e muitos jovens o
aguardavam escondidos no meio do aeroporto de Brasília, esperando o sinal de
sua chegada.
E então soou o apito, e o grande grupo
seguiu em uma marcha feliz até o portão. Gritos de alegria espalharam-se pelo
saguão, anunciando a volta do nosso amigo. A cabeça completamente careca,
adornada por uma boina verde, o corpo alto e magro e os olhos fixos confirmavam
que o Marcos havia voltado. Fizemos um semi-círculo a sua volta e observamos
sua reação emocionada e feliz. Ele, então, passou a abraçar um a um dos amigos,
prolongando a cerimônia que ali se instalara.
Recepção no aeroporto! |
Enquanto os abraços eram dados, um silêncio pairou sobre a multidão dos presentes. Foi como se uma forte emoção houvesse tocado a todos, e naquele momento muitos já choravam. O silêncio constrangedor era entremeado por alguns gritos de guerra improvisados para o momento, mas que logo cediam lugar à quietude e à contemplação daquela hora. Difícil explicar. Só os que ali estavam conseguem compreender aquela alegria silenciosa dominando o ambiente. E ali o Marcos distribuía abraços calorosos a todos. Arrematando o momento, o Pr. Felipe, para romper o vazio das vozes embargadas e dos choros baixos, iniciou um cântico de agradecimento a Deus, seguido logo por todas as vozes. O que se produziu ali naquele aeroporto foi um espetáculo espontâneo de amizade, amor e adoração a Deus.
O coro impressionou todos quanto
passavam, pois a beleza das vozes e da mensagem cantada era evidente. O momento
da comoção terminou com uma oração feita pelo Pr. Felipe, que consagrou a vida
do Marcos nas mãos de Deus e agradeceu pelo sucesso do tratamento e seu
consequente retorno. A partir dali, a tensão das lágrimas deu lugar ao riso e
às brincadeiras, com o Marcos voltando a brincar normalmente. Alguns o
acompanharam no almoço em um shopping da cidade.
O mês de maio foi ocupado pelos
preparativos do casamento. Reunião com os padrinhos, agendamento do local da
cerimônia, lua de mel, fotógrafos, vestido... Uma infinidade de coisas que só
quem já casou sabe como dão trabalho. A data havia sido marcada para setembro.
Mas por prudência, o jovem casal resolveu adiá-la, esperando dar um passo de
cada vez. Como que sufocados pelas responsabilidades à frente, Marcos e Rafa
demonstraram certo abatimento, o qual prenunciava a triste notícia que
receberiam.
Já em junho, Marcos voltou a sofrer de febre
durante à noite. Nenhum outro sintoma aparecia, senão somente a febre todos os
dias na parte da noite. Ele foi internado mais uma vez, e os médicos informaram
que na ressonância viram uma pequena mancha no cérebro. Talvez não fosse nada,
mas já foi um choque para todos. Parece que sempre que a vida voltava ao
normal, algo acontecia para desviá-lo de seus sonhos. Agora, os planos para o
casamento haviam sido suspensos por prazo indeterminado. Restava crer na
providência divina e observar como Deus intervia de modo soberano nos planos
humanos, refazendo-os e moldando-os segundo a sua vontade. Como alguns de seus
amigos o confortaram, “a pressa é nossa e não de Deus”.
Esse breve relato da luta do Marcos
contra o câncer termina aqui, embora sua história continue bravamente. Não sei
quando ou por que comecei a relatar essa luta, mas desde que o fiz, senti-me
responsável por dar continuidade à narrativa. E em assim fazendo, deparei-me
com questionamentos sobre a vida, mas também com a graça de Deus a dar a todos
nós o fôlego da vida. Vi o clamor e a solidariedade empreendidos pelo povo de
Deus ao redor do mundo. Vi uma história de amor sobressair em meio à dor. Sobretudo,
vi a força de um jovem que não se acovardou diante do desafio nem se atemorizou
com a proximidade da morte. Vi a confiança do homem transformar-se em
dependência de Deus, vi a os planos do homem desfazerem-se perante a vontade de
Deus, e vi a fragilidade do homem sustentada pelo amor de Deus.
Rodrigo Bedritichuk
Rodrigo Bedritichuk
6 comentários:
Me emocionei ouvindo a primeira vez você lendo pra mim e me emocionei de novo lendo agora. Muito lindo! Obrigada por todas as palavras, Digo! Graças a Deus pela amizade de vocês! :)
Lindo depoimento, linda amizade, linda história, Marcos. Deus é tremendo.
Belo texto digo. Que história linda, como é bom vermos claramente o agir de Deus na vida daqueles que o amam.
Que Deus abençoe esse casal guerreiro, são um exemplo para todos.
Narrativa magistral do milagre que contemplamos. Como é maravilhoso perceber a força que brota da fraqueza e a amizade que partilha fardo e gáudio. Privilégio conviver com vocês.
Louvado seja o nosso Deus. Obrigado Senhor por nos permitir ver tuas maravilhas na vida do Marcos e de todos que têm o privilégio de compartilhar de seu testemunho. Valeu Digo.
Li uma, li duas, li mais uma vez. Que privilégio temos todos nós de conviver com o Marcos e poder ver nitidamente o milagre da vida, o milagre do amor de Deus e de todos que convivem com o Marcos. Excelente texto Digo. Obrigado Marcos por nos brindar com seu testemunho e dependência total de Deus. Sabes o quanto te amamos. Você e Rafa nos encantam com esta linda história de amor, que será contada ainda em muitos lugares e lares.
Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.
Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna.
Isaías 26:3-4
Postar um comentário